Breve Descrição

Desde 24 de Outubro de 1989 que esta Associação se interpõe como intermediária entre os feirantes e os autarcas com o intuito de disciplinar as feiras e os seus regulamentos. De defender a tradição do comercio ao ar livre numa linha preponderante ao desenvolvimento e ao progresso sem nunca descorar na defesa dos postos de trabalho e do bem estar dos seus Associados.

Esta Associação, sendo uma das fundadoras orgulha-se de estar inserida na FNAF - Federação Nacional das Associações de Feirantes.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

O meu obrigado

É verdade que estamos em época natalicia e que os espiritos andam normalmente mais abertos e as pessoas quase sem se aperceberem dão mais importância umas às outras e os gestos fazem normalmente mais sentido, por tal razão entendi que as mensagens que me foram enviadas, muitas delas com verdadeira ternura foram para mim um gesto digno de ser enaltecido e confesso que ainda comecei por dar respostas a algumas, mas que pela sua quantidade, não o fiz a todas as que me chegaram.
Assim aproveito para deixar aqui publicamente o meu obrigado pelo gesto carinhoso áqueles que o fizeram e a todos em geral desejar a continuação de Boas Festas e com uma entrada no Novo ano com sorrisos e que estes se estemdam pelo ano fora em sinal de saúde amor, paz bons negócios e algum dinheiro de sobra.
Um Abraço até 2010
José Abranja

sábado, 12 de dezembro de 2009

NOVA EDIÇÃO DE "O FEIRANTE"

Estamos em pleno mês de Dezembro, a caminhar muito rapidamente para o final do mesmo, no entanto antes dele acabar chega o Natal e como tal aqui fica da minha parte os votos de umas festas felizes, com o Natal em família e cheio de muitas prendas e cuidado com os exagêros culinários e os excessos nos doces.
Para o Ano Novo ficam os votos de uma noite agradável e um começo de ano cheio de saúde e bons negócios pelo correr do ano.
Depois das boas festas fica a informação de que já saiu a nova edição de "O Feirante"

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

TÓPICOS DE DISCURSO PARA O PRESIDENTE DA FNAF

EM BARCELOS 24-11-2209
Como José Manuel Abranja, deixo um enorme abraço aos presentes. Na qualidade de Presidente da FNAF, começo por apresentar os meus agradecimentos à Câmara Municipal de Barcelos, pela cedência deste magnífico auditório e pela sua representação, assim como ao Dr. Manuel dos Santos Director regional do Norte por parte da ASAE e à Dra. Cristina Pinto por parte da DGAE e ainda aos representantes de outras autoridades também presentes.
Na abertura da sessão de esclarecimento e antes de entrarmos na área das perguntas e respostas, há alguns pontos do Dec. Lei 42/2008 de 10 de Março, que levantam algumas dúvidas e que tiveram o alerta do Vice-Presidente da FNAF, Sr. Joaquim Pereira

O nº 2 do Artº. 7 que diz. As Câmaras Municipais devem até ao inicio de cada ano civil aprovar e publicar o seu plano anual de feiras (…) a dúvida é se o inicio do ano civil é o dia 1 de Janeiro ou se todo este mês é considerado inicio?

O Artº. 15º. No ponto 1 refere os feirantes que comercializam produtos alimentares estão obrigados nos termos dos decretos lei 113/2006 de 12 de Junho ao cumprimento das disposições dos Regulamentos (CE) nºs 852 e 853/2004 do Parlamento Europeu e do Concelho (…) segundo algumas queixas parecem haver medidas e coimas desajustadas para os feirantes.

O Artº 20º. Alínea d) refere que as regras de funcionamento, estejam afixadas (…) A nossa sugestão é para a entrega de um regulamento a cada feirante.

O Artº. 21º diz: As câmaras municipais devem aprovar o regulamento de funcionamento das feiras do concelho (…) No entanto nem todas o fizeram e algumas estão a cingir-se pelo antigo que para além de ilegal é penalizante para os feirantes

O Artº. 23º. Possibilita a criação de uma taxa de atribuição, mas a pretensão que temos é da existência de uma taxa de terrado e nada mais.

O Artº. 24º. Ponto 2 A câmara municipal ou as entidades gestoras ficam obrigadas a remeter à DGAE por via electrónica anualmente e até 60 dias após o fim de cada ano civil a relação dos feirantes a operar no respectivos recintos com indicações do respectivo numero do Cartão de Feirante (…) a nossa pergunta é o que lhes acontece caso não o façam?

O Artº. 26º. Que define coimas também para entidades privadas, faz levantar a questão; Quem aplica coimas às câmaras?

Finalmente no Artº. 29º. As câmaras municipais dispõem de um prazo de 180 dias e de um ano a contar da data da entrada em vigor do presente diploma para adaptar respectivamente os regulamentos e os recintos existentes ao disposto no presente Decreto Lei (…) Pergunta-se: Neste momento quem não o fez não o deveria ter feito? Pode aplicar multas de 50% alegando o regulamento antigo?
Desta forma os casos aqui citados ou seja os artigos em questão serão certamente tema de análise para uma futura reunião a ter com a Administração interna solicitada muito em breve pela Federação.
Discurso final
Colegas feirantes, as minhas últimas palavras neste final de sessão são para vocês para que tenham sempre a coragem de se manterem unidos e nunca menosprezar a actividade profissional onde estão inseridos, porque ela não é menos importante do que qualquer outra, bem muito pelo contrário, somos uma parcela comercial de muita potencialidade, sim porque nós movemos pequenas, medias e grandes fábricas na fabricação daquilo que comercializamos, movemos milhares de litros de combustíveis accionamos milhares de apólices de seguros, gastamos toneladas de pneus, possibilitamos gratificados damos empregos a fiscais e diminuímos em muito os gráficos do desemprego, somos no fundo uma das mais importantes vertentes da balança comercial que sustenta o país.

É certo que a nossa superfície comercial onde transaccionamos os nossos produtos nem tem as mesmas condições de outras, não tem aquele ar condicionado, mas tem aquilo que as outras não têm que é o ar puro que dá saúde a quem gosta de comprar ao ar livre.

Não quero tornar-me longo nem maçador, mas não poderia terminar sem lançar uma escada ao futuro desta actividade e de quem a pratica e porque pensar no futuro é uma das definições da Federação Nacional das Associações de Feirantes, então aqui vai
Todos sabemos que o feirante é por natureza um empresário em nome individual e como tal paga os seus impostos especialmente à Segurança Social pelo ordenado mínimo, mas quando adoece não é contemplado pela baixa, logo se não puder trabalhar temporariamente vive do que já ganhou se é que ganhou ou passa fome, se tem um acidente e está um mês ou dois sem trabalhar que ajudas poderá ter? Nada vezes nada. Ao longo dos anos foi assim! E então vai continuar a ser? Não de todo Temos uma hipotética solução… Qual? Criar o Fisaf Fundo de investimento social ao feirante, para tal é necessário, união, pequenas cotas de cada um solicitar às câmaras a gestão de feiras mediante contra partidas porque as feiras devem ser dos feirantes por isso se chamam feiras e de lá tirar alguns dividendos para o tal fundo de investimento social ao feirante, para quando este tiver uma qualquer fatalidade lhe ser dada a primeira ajuda por mais pequena que seja lhe arranque um sorriso e o faça sentir orgulhoso de ser feirante.
Tenho a consciência de que é um caminho difícil e complicado mas estou em crer que é o caminho certo é este o progresso, é a evolução e será a escada do futuro, assim os homens o queiram porque os feirantes agradecem
Mais um abraço e até sempre.

domingo, 22 de novembro de 2009

A CAPITAL DO FEIRANTE

NO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2009, a cidade de Barcelos será a capital dos feirantes a partir das 19 horas no Auditório da Biblioteca Municipal, por desejo de muitos feirantes da zona nortenha e na concretização de um desejo da AFDP - Associação de Feirantes do Distrito do Porto, para que ali se realize uma mega reunião, com esclarecimentos de vária ordem e respostas a perguntas do momento.

As Associações das Beiras e de Lisboa, também estarão representadas assim como a DGAE, pela Dra. Cristina Pinto e a ASAE ???, Estamos também a evidenciar esforços para que estejam na sala responsáveis das várias feiras mais carismáticas da zona geográfica, disponíveis para responder a algumas questões.

Como não poderia deixar de ser a FNAF - Federação Nacional das Associações de Feirantes, está presente com o Presidente e os vices e outros elementos do staff, para também registarem as preocupações dos feirantes relacionadas com o interesse geral, para melhor agir no futuro.

<< Colega feirante estar presente em Barcelos é marcar pontos no futuro da actividade.
Um abraço do presidente da FNAF
José Abranja

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A AFDL Também vai a Barcelos

Com o patrocinio da FNAF - Federação Nacional das Associações de Feirantes, solicitado pela AFDP - Associação de Feirantes do Distrito do Porto, por desejo mostrado por feirantes daquela zona vai realizar-se em Barcelos uma Mega reunião de feirantes com debates e esclarecimentos e a AFDL -Associação de Feirantes do Dsitrito de Lisboa, vai estar presente a exemplo com o que acontece com as outras Associações. O evento em causa realiza-se no dia 24 de Novembro pelas 19 horas e além das entidades representativas dos Feirantes vão também estar presentes a DGAE com a Drª. Cristina Pinto e a ASAE se responder ao convite, assim como representantes autárquicos de Barcelos e quiçá de outars autarquias vizinhas com feiras.
Conta a AFDL que desloca quatro elementos onde se inclui o Presidente da FNAF José Manuel Abranja o Presidente da Mesa de Assembleia-Geral Joaquim Tomás Henriques, o Vice-Presidente `Horácio Patrão e o Presidente do Concelho Fiscal Herman Pegas, deixar uma imagem de mais velha no sector logo com mais peso entre os presentes e mostrar aos feirantes do norte que as distâncias só são longas quando as vontades são curtas.

Agualva Nova Feira



Desde o dia 24 de Outubro que em Agualva a feira conheceu uma nova morada, no caso a rua da Fé, onde os feirantes foram instalados e a seu contento têm Sábado e Domingo para realizarem ali a feira o que era uma das lutas antigas manter os dois dias e não um como em tempos esteve alvitrado.
No entanto isto não foi uma transferência de local, foi sim um arranque novo para uma nova feira com parâmetros novos e ajustados às exigencias dos novos tempos e como tal sempre que coisas destas acontecem deixam uns mais satisfeitos que outros mas, é intenção da Associação que desde Julho sencivelmente tem estado no comando das operações nomeadamente na pessoa do seu Presidente Francisco Saramago, ajustar todos o melhor possivel mediante as condições oferecidas pelo local.
No fundo e com algum tempo já em actuação o que nos apraz dizer é que independentemente da satisfação maior ou menor de cada feirante o mais importante o regresso de velhos clientes para fazerem esquecer a crise e cada um encontrar no local o mais desejado sucesso comercial.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

"O FEIRANTE"

"O Feirante" é um jornal, criado em Junho de 1995 por José Manuel Abranja, então Presidente da Mesa de Assembleia-Geral, que o elaborou para transmitir aos feirantes crónicas e noticias dos seus interesses relaccionadas com feiras e afins.
É um jornal que mantém uma regularidade de edições bi-mensal acompanhando assim as quotas dos Associados, é um jornal feito por e para feirantes.
Cada uma das Edições é distribuida gratuitamente aos Associados da AFDL e às várias forças políticas assim como às autarquias inseridas geográficamente na área da jurisdição desta Associção mormente a grande Lisboa.
Os Associados já não dispensam a sua leitura, tornando-o no mais real evento desta instituição e que perdura ao longo dos anos.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Vantagens dos Associados

As vantagens do Associado poderão ser mais do aquelas que cada um possa imaginar, pelo que se torna difícil numerá-las todas.
Porém qualquer pessoa que faça da feira a sua actividade profissional, deve entender que todas as coisas devem ter as suas normas pelo que é necessário estar dentro das mesmas.
Mas a Associação de Feirantes do Distrito de Lisboa tem a honra de lhe apresentar algumas das vantagens do Associado como são:
Ter à sua disposição a Sede Social onde pode tirar proveito das instalações para conviver, com outros associados, onde pode tomar uma bebida no pequeno bar da Associação, onde poderá pedir os primeiros ensinamentos sobre trabalhar em computador.
Pode também se for caso disso, pedir que lhe sejam feitas cartas ou outros documentos em computador de modo a oficializar as suas pretensões.
Ter desconto em todos os eventos da responsabilidade da AFDL.
Assim como ter alguém a quem poderá apresentar os seus problemas profissionais, com a certeza de que os mesmos são sempre analisados e se possível resolvidos, ou pelo menos apresentados a quem de direito.
Ter também a possibilidade de chegar à presença do responsável máximo por determinada feira se o solicitar e na companhia de um elemento da Direcção.
Receber e poder coleccionar todas as edições do jornal “O Feirante” tendo oportunidade de escrever crónicas ou artigos para o mesmo.
E ter ainda o direito ao estatuto de;
Feirante associado é feirante organizado.
Outras vantagens poderá descobri-las por si próprio, no entanto convém lembrar sempre que a sua presença como associado contribui para fortalecer a Associação e dar-lhe mais força para junto das entidades competentes lutar por melhores condições de trabalho.
Tem como de extrema importância, nos tempos em que correm, ao seu dispor um apoio jurídico e conselhos do mesmo foro gratuitos.
Finalmente, como esta Associação está integrada na FNAF, Federação Nacional das Associações de Feirantes, o estatuto de associado nela serva para ter igual tratamento também nas outras Associações da classe.

O Porquê da Existência

Desde há muito que o homem entendeu de que não podendo consumir a totalidade da sua produção, resolveu trocar os seus produtos com os dos vizinhos e foi assim que nasceu a feira, primeiro através de trocas, mais tarde pela circulação do dinheiro.
Mas como só iam quando tinham excesso de produtos, não tinham qualquer orientação sobre como fazer exposição ou orientar a sua venda e cada um por si lá foram dando corpo a uma tarefa que com o decorrer dos anos foi caminhando de terra em terra de pais em pais e de continente em continente.
Tempos houve em que eram as feiras o chamariz do povo, em que se esperava com alguma ansiedade pelo dia da feira para que as pessoas vestissem os factos domingueiros, ao local se deslocassem a pé ou de carroça, ou ainda em carro de bois que eram os transportes da época.
Era ainda na feira que através dos feirantes sabiam os acontecimentos passados nas outras terras por onde já tinha havido feira, alguns dos acontecimentos já fora de tempo, mas ali naquele local eram noticia fresca e comentados com a exaltação que cada um tinha no seu contexto.As feiras eram, como alguém ousou dizer um dia, a alegria do povo. E com o decorrer dos anos elas cresceram e multiplicaram-se e foi através delas que nasceu o comércio tradicional com o intuito de compensar o período que decorria entre cada uma das feiras.
Por uma questão de moralidade, cada um dos feirantes começou a tentar ocupar sempre os mesmos lugares e a respeitarem os lugares dos vizinhos e com este procedimento reconhecem a positividade de ter alguma organização.
Muito mais tarde, ou seja já nos finais do século XX as câmaras resolvem em Portugal, chamar a si a organização das respectivas feiras, com listagem de feirantes, com descriminação do ramo de venda, com metragem adequada para cada um dos lugares e com a criação dos terrados. Nasce o Dec. Lei 252/86 de 25 de Agosto, agora substituido pelo Dec. - Lei 42/08 de 10 de Março e que hoje rege a actividade. Os feirantes vêem-se perante esta perplexidade e interrogam-se: Como fazer para acordar ou discordar de qualquer coisa? Apresentam-se isoladamente, ou vão em grupo? São para muitos perguntas de difícil resposta, mas…
Alguém resolveu dar o primeiro passo, unir ideias, discuti-las, aperfeiçoá-las e pô-las em prática e eis que surge a AFDL, (Ver historial) e nasceu com determinados objectivos;
Disciplinar tanto quanto possível a actividade, organizar os feirantes, dando-lhes oportunidade de se associarem uns aos outros através da Associação, representá-los condignamente, zelar pelos seus interesses, defender os seus postos de trabalho, aceitar deveres e, exigir direitos, dignificar a profissão, discutir sempre que necessário tarifário de terrados, levar se for caso disso as suas vozes à Assembleia da Republica, através da FNAF - Federação Nacional das Associações de Feirantes, Dar-lhes uma abrangência à escala nacional.
Estas e outras razões não aqui mencionadas, fazem todo o sentido no porquê da Existência

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Historial Resumido

Esta Associação teve no seu historial até ao momento cinco Presidentes, José Maria Alegre, Ramiro Eduardo de Almeida Machado, Francisco Manuel de Alcaria Saramago, Vítor Manuel Gonçalves Garcia, José Manuel Abranja, este foi durante oito anos Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, criador do jornal "O Feirante" em Junho de 1995, foi também presidente da Direcção durante dois mandatos, como foi o caso de Ramiro Machado e Francisco Saramago, que está no cargo pela segunda vez no desempenho dessas funções.

A Associação de Feirantes do Distrito de Lisboa tem actualmente na sua sede condições para que os seus associados se possam sentir bem em convívio e onde possam também beber um cafezinho, mas os problemas dos associados nem sempre têm de ser resolvidos na sede porque também se resolvem muitas vezes nas feiras onde cada um trabalha consoante o carácter de cada assunto. A AFDL tem por objectivo proteger os seus Associados com a defesa dos seus postos de trabalho tentando sempre acompanhar o progresso.

domingo, 11 de outubro de 2009

Fundada em...

AFDL- Associação de Feirantes do Distrito de Lisboa, nasceu por causa de reorganizar a feira da Brandoa, concelho da Amadora, tendo como fundadores, José Maria Alegre, Higino da Cunha Ferreira, António José Peres, Abel Henriques Videira e Manuel da Silva, vindo a ser registada com o nome acima descrito no dia 24 de Outubro de 1989.
Começou com a sede na casa de um dos fundadores e pouco depois fixou-se num primeiro andar alugado na rua da Liberdade em Vale Pequeno, Pontinha de onde saiu em 2006 para a sua actual morada, sede própria, cedida pela C. M. de Lisboa em: Rua Varela Silva Lote 18 loja - A Zona 2 - A da Ameixoeira, 1750-403 Lisboa.

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