Breve Descrição

Desde 24 de Outubro de 1989 que esta Associação se interpõe como intermediária entre os feirantes e os autarcas com o intuito de disciplinar as feiras e os seus regulamentos. De defender a tradição do comercio ao ar livre numa linha preponderante ao desenvolvimento e ao progresso sem nunca descorar na defesa dos postos de trabalho e do bem estar dos seus Associados.

Esta Associação, sendo uma das fundadoras orgulha-se de estar inserida na FNAF - Federação Nacional das Associações de Feirantes.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

"O FEIRANTE"

"O Feirante" é um jornal, criado em Junho de 1995 por José Manuel Abranja, então Presidente da Mesa de Assembleia-Geral, que o elaborou para transmitir aos feirantes crónicas e noticias dos seus interesses relaccionadas com feiras e afins.
É um jornal que mantém uma regularidade de edições bi-mensal acompanhando assim as quotas dos Associados, é um jornal feito por e para feirantes.
Cada uma das Edições é distribuida gratuitamente aos Associados da AFDL e às várias forças políticas assim como às autarquias inseridas geográficamente na área da jurisdição desta Associção mormente a grande Lisboa.
Os Associados já não dispensam a sua leitura, tornando-o no mais real evento desta instituição e que perdura ao longo dos anos.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Vantagens dos Associados

As vantagens do Associado poderão ser mais do aquelas que cada um possa imaginar, pelo que se torna difícil numerá-las todas.
Porém qualquer pessoa que faça da feira a sua actividade profissional, deve entender que todas as coisas devem ter as suas normas pelo que é necessário estar dentro das mesmas.
Mas a Associação de Feirantes do Distrito de Lisboa tem a honra de lhe apresentar algumas das vantagens do Associado como são:
Ter à sua disposição a Sede Social onde pode tirar proveito das instalações para conviver, com outros associados, onde pode tomar uma bebida no pequeno bar da Associação, onde poderá pedir os primeiros ensinamentos sobre trabalhar em computador.
Pode também se for caso disso, pedir que lhe sejam feitas cartas ou outros documentos em computador de modo a oficializar as suas pretensões.
Ter desconto em todos os eventos da responsabilidade da AFDL.
Assim como ter alguém a quem poderá apresentar os seus problemas profissionais, com a certeza de que os mesmos são sempre analisados e se possível resolvidos, ou pelo menos apresentados a quem de direito.
Ter também a possibilidade de chegar à presença do responsável máximo por determinada feira se o solicitar e na companhia de um elemento da Direcção.
Receber e poder coleccionar todas as edições do jornal “O Feirante” tendo oportunidade de escrever crónicas ou artigos para o mesmo.
E ter ainda o direito ao estatuto de;
Feirante associado é feirante organizado.
Outras vantagens poderá descobri-las por si próprio, no entanto convém lembrar sempre que a sua presença como associado contribui para fortalecer a Associação e dar-lhe mais força para junto das entidades competentes lutar por melhores condições de trabalho.
Tem como de extrema importância, nos tempos em que correm, ao seu dispor um apoio jurídico e conselhos do mesmo foro gratuitos.
Finalmente, como esta Associação está integrada na FNAF, Federação Nacional das Associações de Feirantes, o estatuto de associado nela serva para ter igual tratamento também nas outras Associações da classe.

O Porquê da Existência

Desde há muito que o homem entendeu de que não podendo consumir a totalidade da sua produção, resolveu trocar os seus produtos com os dos vizinhos e foi assim que nasceu a feira, primeiro através de trocas, mais tarde pela circulação do dinheiro.
Mas como só iam quando tinham excesso de produtos, não tinham qualquer orientação sobre como fazer exposição ou orientar a sua venda e cada um por si lá foram dando corpo a uma tarefa que com o decorrer dos anos foi caminhando de terra em terra de pais em pais e de continente em continente.
Tempos houve em que eram as feiras o chamariz do povo, em que se esperava com alguma ansiedade pelo dia da feira para que as pessoas vestissem os factos domingueiros, ao local se deslocassem a pé ou de carroça, ou ainda em carro de bois que eram os transportes da época.
Era ainda na feira que através dos feirantes sabiam os acontecimentos passados nas outras terras por onde já tinha havido feira, alguns dos acontecimentos já fora de tempo, mas ali naquele local eram noticia fresca e comentados com a exaltação que cada um tinha no seu contexto.As feiras eram, como alguém ousou dizer um dia, a alegria do povo. E com o decorrer dos anos elas cresceram e multiplicaram-se e foi através delas que nasceu o comércio tradicional com o intuito de compensar o período que decorria entre cada uma das feiras.
Por uma questão de moralidade, cada um dos feirantes começou a tentar ocupar sempre os mesmos lugares e a respeitarem os lugares dos vizinhos e com este procedimento reconhecem a positividade de ter alguma organização.
Muito mais tarde, ou seja já nos finais do século XX as câmaras resolvem em Portugal, chamar a si a organização das respectivas feiras, com listagem de feirantes, com descriminação do ramo de venda, com metragem adequada para cada um dos lugares e com a criação dos terrados. Nasce o Dec. Lei 252/86 de 25 de Agosto, agora substituido pelo Dec. - Lei 42/08 de 10 de Março e que hoje rege a actividade. Os feirantes vêem-se perante esta perplexidade e interrogam-se: Como fazer para acordar ou discordar de qualquer coisa? Apresentam-se isoladamente, ou vão em grupo? São para muitos perguntas de difícil resposta, mas…
Alguém resolveu dar o primeiro passo, unir ideias, discuti-las, aperfeiçoá-las e pô-las em prática e eis que surge a AFDL, (Ver historial) e nasceu com determinados objectivos;
Disciplinar tanto quanto possível a actividade, organizar os feirantes, dando-lhes oportunidade de se associarem uns aos outros através da Associação, representá-los condignamente, zelar pelos seus interesses, defender os seus postos de trabalho, aceitar deveres e, exigir direitos, dignificar a profissão, discutir sempre que necessário tarifário de terrados, levar se for caso disso as suas vozes à Assembleia da Republica, através da FNAF - Federação Nacional das Associações de Feirantes, Dar-lhes uma abrangência à escala nacional.
Estas e outras razões não aqui mencionadas, fazem todo o sentido no porquê da Existência

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Historial Resumido

Esta Associação teve no seu historial até ao momento cinco Presidentes, José Maria Alegre, Ramiro Eduardo de Almeida Machado, Francisco Manuel de Alcaria Saramago, Vítor Manuel Gonçalves Garcia, José Manuel Abranja, este foi durante oito anos Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, criador do jornal "O Feirante" em Junho de 1995, foi também presidente da Direcção durante dois mandatos, como foi o caso de Ramiro Machado e Francisco Saramago, que está no cargo pela segunda vez no desempenho dessas funções.

A Associação de Feirantes do Distrito de Lisboa tem actualmente na sua sede condições para que os seus associados se possam sentir bem em convívio e onde possam também beber um cafezinho, mas os problemas dos associados nem sempre têm de ser resolvidos na sede porque também se resolvem muitas vezes nas feiras onde cada um trabalha consoante o carácter de cada assunto. A AFDL tem por objectivo proteger os seus Associados com a defesa dos seus postos de trabalho tentando sempre acompanhar o progresso.

domingo, 11 de outubro de 2009

Fundada em...

AFDL- Associação de Feirantes do Distrito de Lisboa, nasceu por causa de reorganizar a feira da Brandoa, concelho da Amadora, tendo como fundadores, José Maria Alegre, Higino da Cunha Ferreira, António José Peres, Abel Henriques Videira e Manuel da Silva, vindo a ser registada com o nome acima descrito no dia 24 de Outubro de 1989.
Começou com a sede na casa de um dos fundadores e pouco depois fixou-se num primeiro andar alugado na rua da Liberdade em Vale Pequeno, Pontinha de onde saiu em 2006 para a sua actual morada, sede própria, cedida pela C. M. de Lisboa em: Rua Varela Silva Lote 18 loja - A Zona 2 - A da Ameixoeira, 1750-403 Lisboa.

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